Conto Matemático, por Andreia Patrícia e Ana Sofia Monteiro
Era a 3º vez que aquele cubo se encontrava com aquela esfera, naquela recta. Era um cubo compacto, com arestas bem delineadas, de aspecto másculo e com algumas faces bem vividas pelas circunferências da vida. Era uma esfera suave, deslizante, redondinha e muito feminina. Era inconstante, sempre a girar, ao contrário dele: um cubo sólido, com todos os ângulos de matemática e fanático por livros e filmes oblíquos.
O cubo gostou dessa situação: os 2 sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder tempo começou a falar sobre as rectas e circunferências da vida. A esfera deixou as somas de lado e permitiu esse problema. De repente, uma paralela encontrou-se com a recta em que eles estavam: óptimo pensou o cubo, mais um motivo para provocar mais alguns dividendos.
Pouco tempo depois, quando já estavam bem somados, aparece a semi-recta (ela tinha percebido tudo) entrou dando somas, subtracções, divisões ao 2.
O cubo vendo que podia perder a sua bela e redondinha esfera saltou para cima da semi-recta deixando-a espalmada, como um quadrado.
Agora quem põe o igual sou eu... Sem perder mais tempo com as equações de grau nenhum.
O cubo gostou dessa situação: os 2 sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder tempo começou a falar sobre as rectas e circunferências da vida. A esfera deixou as somas de lado e permitiu esse problema. De repente, uma paralela encontrou-se com a recta em que eles estavam: óptimo pensou o cubo, mais um motivo para provocar mais alguns dividendos.
Pouco tempo depois, quando já estavam bem somados, aparece a semi-recta (ela tinha percebido tudo) entrou dando somas, subtracções, divisões ao 2.
O cubo vendo que podia perder a sua bela e redondinha esfera saltou para cima da semi-recta deixando-a espalmada, como um quadrado.
Agora quem põe o igual sou eu... Sem perder mais tempo com as equações de grau nenhum.
Etiquetas: Matemática, Português
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