O 7ºC do Cerco

Um blogue do 7ºC da Escola EB 2/3 do Cerco. Um espaço para darmos a conhecer os nossos trabalhos e opiniões.

sexta-feira, março 09, 2007

Giotto, um pintor a estudar, por Mário Gomes

Giotto - Artista florentino, geralmente considerado o fundador da pintura ocidental pelo modo como seu estilo realista e expressivo rompe com a tradição bizantina, mais estilizada.Giotto foi também um dos primeiros artistas a criar a ilusão de espaço e volume pela utilização da perspectiva. Seus poderosos frescos religiosos podem ser vistos em Pádua, Assis e Florença Influenciou fortemente a geração seguinte de artistas florentinos que anunciaram o começo do Renascimento.

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Modal Verbs, por Bruna Martins

Nós, em Inglês, estamos a dar os modal verbs. Isto é só um exemplo. Mas viso, desde já, que é um pouco difícil. Ora vejam:

I (*) speak english.
Afirmativa:
(*) Can (sei)
(*) Could (sabia)
(*) May (posso)
(*) Must (tenho de)
(*) Should (devo)
Negativa:
(*) Can’t (não sei)
(*) Couldn’t (nao sabia)
(*) May not (não posso)
(*) Mustn’t (não tenho de)
(*) Shoudn’t (não devo)

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Como fazer máscaras de um modo profissional, por Miguel Figueiredo

Vais precisar de:- Placas de gesso- Gaze (encontradas em farmácias) - 1 tesoura - 1 bacia com água- Jornal velho - 1 toalha- Cola branca- Papel celofane- Jornais
Corta as placas de gesso em quadrados e amolece-as em água (uma vez secas e duras ela não pode ser reutilizada) É melhor que trabalhes com um amigo, para facilitar o trabalho de moldagem da máscara. Diz-lhe que se deite no chão e protege-lhe os olhos com um bom bocado de gaze limpa. Aplica as placas finas em camadas consoante o tamanho de máscara desejada sobre a cara do teu amigo, comprimindo levemente e formando uma estrutura sem falhas. Cuidado para não lhe tapares as narinas, nem colares gesso aos cabelos!!!
Depois de secar (entre 30 minutos a uma hora) remove cuidadosamente a máscara da cara do teu amigo. Consegues assim o molde perfeito da cara da pessoa. A partir daqui, podes pintar ou decorar como quiseres, ou melhor ainda, usar esta máscara como base para confeccionares várias outras máscaras.•Neste caso, é só forrar o molde com papel de celofane e ir aplicando camadas de pedaços de jornal que fixas com cola branca diluída em água.Depois, parte para a decoração com tinta normal, lantejoulas, penas, tudo o que te apeteça. Vais arrasar!

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Os Eclipses, por Miguel Figueiredo

Eclipses solares simultâneos pela Lua e por um planeta.
Em princípio, a ocorrência simultânea de um eclipse solar causado pela Lua e outro causado pela interferência de um planeta (Mercúrio ou Vénus) é plausível. Mas tais eventos são extremamente raros. Estima-se que o próximo evento deste tipo acontecerá em 5 de Julho de 6757, com um eclipse solar e outro causado pela interferência de Mercúrio, e de outro duplo eclipse solar causado pela Lua e por Vénus, em 15 de Abril de 1523. Apenas cinco horas após um eclipse causado por Vénus, em 4 de Junho de 1769 houve um outro eclipse total do Sol, causado pela Lua, que foi visível na América do Norte, Europa e o norte da Ásia. O tempo entre os dois eclipses é o menor já registado, entre dois eclipses causados um pela Lua e outro por um planeta.
Calculando a data de um eclipse solar
Se sabe o dia e a hora de um eclipse solar, pode prever outros eclipses usando ciclos de eclipses. Dois ciclos de eclipses bem conhecidos são o de Saros e o de Inex. O de Saros é provavelmente o mais conhecido, e o melhor, ciclo de eclipses. O ciclo Inex é por si próprio um ciclo pobre, mas é bastante conveniente na classificação dos eclipses solares. Após o término de um ciclo de Saros, um novo Saros começa e um Inex, logo depois (daí seu nome: in-ex).

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terça-feira, março 06, 2007

Conto Matemático, por Liliana e Joana

Era a terceira vez que aquele número primo e aquele número composto se encontravam naquela tabuada. Um número primo com aspecto masculino, com alguns anos bem vividos nas casas decimais da vida. E o número composto era bem natural, cheio de divisores e expoentes.
O número primo gostou dessa situação: os dois sozinhos numa divisão sem ninguém ver e ouvir. Foi então que começou a exibir os seus expoentes e a gabar-se se ser íntimo da estatística na esperança de colher dividendos. O número composto deixou os divisores naturais em resto zero e entregou-se a reduções com o número primo.
Entretanto a tabuada abriu-se repentinamente: era a tabela. Ela tinha percebido tudo e entrou dando multiplicações e subtracções aleatoriamente.
O número primo, vendo que poderia transformar-se em qualquer algarismo pouco natural, resolveu colocar uns parênteses na expressão numérica.

Liliana e Joana

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segunda-feira, março 05, 2007

A escritora Anabela Mimoso com os 7ºC e E, da EB 2/3 do Cerco do Porto

Foi um bom momento este encontro literário que aconteceu entre a escritora Anabela Mimoso e os alunos do 7ºC e E. As perguntas foram muitas e bem oportunas, que o mesmo é dizer, bem preparadas, que com isto das palavras não se brinca! Os alunos mostraram-se interessados e conhecedores da obra de Anabela Mimoso, tendo esta retribuído com simpatia, algumas inconfidências e muitos conselhos para quem, um dia, enveredar por esta bonita actividade. Seguiu-se a inevitável sessão de autógrafos e dois presentes foram oferecidos à escritora: uma serigrafia e uma colagem da Professora Antonieta Ribas. A Professora Paula Cruz estava feliz pelos seus alunos que prepararam muito bem o seu trabalho. Assim vale a pena e será, provavelmente, o início de mais saídas e actividades extra-curriculares que as turmas do 7º ano tanto precisam. Ah... e seria muito bom que a nossa Biblioteca reforçasse, um pouco mais, os livros de Anabela Mimoso nas suas estantes.
O DT

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domingo, março 04, 2007

Conto Matemático, por Andreia Patrícia e Ana Sofia Monteiro

Era a 3º vez que aquele cubo se encontrava com aquela esfera, naquela recta. Era um cubo compacto, com arestas bem delineadas, de aspecto másculo e com algumas faces bem vividas pelas circunferências da vida. Era uma esfera suave, deslizante, redondinha e muito feminina. Era inconstante, sempre a girar, ao contrário dele: um cubo sólido, com todos os ângulos de matemática e fanático por livros e filmes oblíquos.
O cubo gostou dessa situação: os 2 sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder tempo começou a falar sobre as rectas e circunferências da vida. A esfera deixou as somas de lado e permitiu esse problema. De repente, uma paralela encontrou-se com a recta em que eles estavam: óptimo pensou o cubo, mais um motivo para provocar mais alguns dividendos.
Pouco tempo depois, quando já estavam bem somados, aparece a semi-recta (ela tinha percebido tudo) entrou dando somas, subtracções, divisões ao 2.
O cubo vendo que podia perder a sua bela e redondinha esfera saltou para cima da semi-recta deixando-a espalmada, como um quadrado.
Agora quem põe o igual sou eu... Sem perder mais tempo com as equações de grau nenhum.

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sexta-feira, março 02, 2007

O Carnaval no Brasil, por Carla Machado

O Carnaval é umas das festas mais tradicionais no Brasil.
Podemos dizer literalmente que o país pára, pois cada estado comemora como de costume. A festa mais famosa acontece no Rio de Janeiro, com suas famosas escolas de samba e seus inúmeros blocos e bandas.
Em um estilo diferente uma festa também muito badalada e muito frequentada é o Carnaval de Salvador (Bahia-BA), muito famosa pelos trios eléctricos e pela música baiana).O Carnaval é umas das festas mais tradicionais no Brasil.

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O Andebol, por Pedro Sampaio

O andebol (em Portugal) ou handebol (no Brasil) é uma modalidade desportiva criada pelo alemão Karl Schelenz, em 1919 — embora se baseasse em outros desportos praticados desde fins do século XIX, na Europa setentrional e no Uruguai. O desporto inicialmente era praticado na grama em um campo similar ao do futebol com dimensões entre 90m a 110m de comprimento e entre 55m a 65m de largura, a área do golo com raio de 13m, o golo com 7,32m de largura por 2,44m de altura (o mesmo usado no futebol), a bola usada é a mesma da versão em quadra e é disputado por duas equipes de onze jogadores cada. Hoje em dia a maioria dos jogadores praticam apenas o andebol de quadra.
Nos Jogos de 1936, disputou-se uma única vez o andebol de campo, com onze jogadores de cada lado. O desporto voltou a ser olímpico nos Jogos de 1972, já com as regras actuais. Actualmente o andebol do Brasil está em ascensão apesar de nunca ter obtido um ouro olímpico.

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O Teatro Grego, por Bruna Martins

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No começo, o teatro grego não era apenas uma narração dramática, era um rito religioso em honra a Dionísio.

Os teatros eram auditórios ao ar livre. A hora do início do espectáculo era o amanhecer. Muitas vezes os cidadãos assistiam a 3 tragédias, uma tragicomédia e uma comédia. O teatro era considerado parte das educações de um grego. Em Atenas, o comércio era suspenso durante os festivais dramáticos. Os tribunais fechavam e os presos eram soltos da cadeia. O preço da entrada era dispensado para quem não pudesse pagar, e até as mulheres, que não podiam participar de quase todos os acontecimentos públicos, eram bem recebidas no teatro.


Duas formas do drama grego, a comédia e a tragédia, acabaram por dominar o teatro Dionisíaco, embora as outras formas dramáticas não tivessem morrido. Em Atenas, dois festivais eram dedicados todos os anos à comédia e à tragédia. O festival Dionisíaco da cidade, em Março/Abril, concentrava-se na tragédia. O festival Léneo, que tinha esse nome devido ao mês grego (Janeiro/Fevereiro), tradicionalmente reservado para a celebração de casamento, era dedicado principalmente à comédia. Os treatólogos apresentavam suas obras a um funcionário chamado arconte. Se o arconte aprovasse a peça seria encenada. Era dado aos autores vitoriosos um corego (um cidadão rico para custear as despesas da peça). O corego escolhia então um tocador de flauta e um coro e prosseguia com a encenação. Se o corego fosse generoso, surgia uma produção opulenta. Em cada festival um júri de cidadãos julgava as peças, e os vencedores recebiam a coroa dionisíaca.

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O Andebol, por Rute


O andebol e uma modalidade olimpica. Jogar à bola com as mãos é algo que se realizou na Europa ao longo de muitos séculos, existindo registos de que os romanos já o fizeram. Por isso, as origens do andebol perderam-se nos tempos, muito embora seja aceite, por unamimidade, que se trata do desporto colectivo mais europeu de todos os que incluem o panorama olímpico. As regras do andebol surgiram em1848, na Dinamarca. Assim, depois de se receber a bola, o jogador não pode ficar mais de três segundos, nem dar mais de três passos a não ser que utilize o drible. Os passes são: os defensores podem usar o corpo para obstruir o atacante, mas se agarrar, empurrar o adversário são punidos.

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Andebol - FCP Vitalis nos oitavos da Taça, por Luís Cardoso


F.C. Porto Vitalis assegurou a passagem aos oitavos-de-final da Taça de Portugal ao vencer em Vizela, frente ao Callidas Clube, por um resultado de 20-34. A partida foi dominada de princípio ao fim pela equipa de Carlos Resende, que facilmente assegurou um lugar entre os 16 finalistas da prova.

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Os Deuses do Olimpo, por Liliana Monteiro

Trabalho retirado em várias fontes da Net:
No princípio havia um grande vazio chamado Caos. Do Caos surgiram os velhos Deuses conhecidos como Titãs, que eram dirigidos por Cronos. Zeus, filho de Cronos, chefiou a nova geração de Deuses adorados pelos gregos da Idade de Ouro.

Zeus, governante do monte Olimpo, rei dos Deuses e dos homens. Sexto filho de Cronos e Réia, estava destinado a ser devorado como seus irmãos pelo seu pai quando a sua mãe o escondeu e deu uma pedra para Cronos comer. Depois de crescido, Zeus deu uma bebida ao seu pai que o fez vomitar os filhos e as filhas devorados. Eles juntaram-se a Zeus contra os Deuses mais velhos e, usando raios roubados, venceram a batalha e ganharam o universo.
Hera, protetora do casamento, das mulheres casadas, das crianças e dos lares. Era esposa-irmã de Zeus, uma das que tinham sido vomitadas por Cronos.

Palas Atenas, virgem padroeira das artes domésticas, Deusa da sabedoria e protectora na guerra dos que lhe rendiam culto. Nasceu da fronte de Zeus. Ela inventou a flauta mas desprezava o instrumento quando via seu rosto desfigurado quando enchia de ar as faces para soprar.


Apolo, Deus do sol e patrono da verdade, do tiro com arco, da música, da medicina e da profecia. Filho de Zeus, fundou em Delfos o oráculo que dava à Grécia conselhos, bons e maus, e profecias claras e obscuras.

Artemis, Deusa-virgem da lua, irmã gémea de Apolo. Padroeira das cidades, dos animais jovens e protectora das mulheres de qualquer idade.
Afrodite, Deusa do amor e da beleza. Nasciam flores por onde pisasse e pardais e pombas voavam à sua volta. Deu vários filhos a Ares, seu amante, entre eles o Medo e o Terror. Tinha o poder de fascinar até os próprios Deuses e colocava a tentação no caminho de Zeus fazendo-o trair Hera.


Ares, Deus da guerra, simbolizado pelo abutre. Era detestado pelos pais, Zeus e Hera, mas era estimado por Hades, porque aumentava a população do inferno quando provocava a guerra. Esteve com Afrodite, mulher de Hefesto, num encontro amoroso.

Hefesto, Deus do fogo e dos artífies. Foi expulso do Olimpo por sua mãe, Hera, por ser coxo. Das suas fornalhas saiu a primeira mulher mortal do mundo, Pandora, a quem os Deuses infundiram vida.

Poseídon, Deus dos mares e dos terremotos. Deu os cavalos aos homens e possuía um palácio de ouro no fundo do mar Egeu. Hermes, filho de Zeus e mensageiro dos mortais. Protector dos rebanhos, dos ladrões e dos malandros e guardião dos viajantes. Festejou o dia que nasceu roubando o gado de Apolo.

Dionisio, Deus do vinho e da fertilidade, da vida alegre e da hospitalidade. Era filho de Zeus e de uma mortal, com ciúmes, Hera tirou-lhe o juízo. Andava pela Terra rodeado de sátiros.

Demeter, Deusa da colheita, criadora dos cereais e dos frutos. Negou seus dons quando Zeus permitiu que Hades lhe levasse a filha, Perséfone, para o inferno. Houve fome até que se chegou a acordo de que Perséfone só passaria um terço do ano no Inferno.

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quinta-feira, março 01, 2007

A Origem dos Números Negativos, por Ana Sofia Monteiro

Artigo retirado da net, mas que dá algum jeito para a matéria que estamos a estudar à disciplina de Matemática.
O número é um conceito fundamental em Matemática que tomou forma num longo desenvolvimento histórico. A origem e formulação deste conceito ocorreu simultaneamente com o despontar, entenda-se nascimento, e desenvolvimento da Matemática. As actividades práticas do homem, por um lado, e as exigências internas da Matemática por outro determinaram o desenvolvimento do conceito de número. A necessidade de contar objectos levou ao aparecimento do conceito de número Natural. Todas as nações que desenvolveram formas de escrita introduziram o conceito de número Natural e desenvolveram um sistema de contagem. O desenvolvimento subsequente do conceito de número prosseguiu principalmente devido ao próprio desenvolvimento da Matemática. Os números negativos aparecem pela primeira vez na China antiga. Os chineses estavam acostumados a calcular com duas colecções de barras - vermelha para os números positivos e preta para os números negativos. No entanto, não aceitavam a ideia de um número negativo poder ser solução de uma equação. Os Matemáticos indianos descobriram os números negativos quando tentavam formular um algoritmo para a resolução de equações quadráticas. São exemplo disso as contribuições de Brahomagupta, pois a aritmética sistematizada dos números negativos encontra-se pela primeira vez na sua obra. As regras sobre grandezas eram já conhecidas através dos teoremas gregos sobre subtracção, como por exemplo (a -b) (c -d) = ac +bd -ad -bc, mas os hindus converteram-nas em regras numéricas sobre números negativos e positivos. Diofanto (Séc. III) operou facilmente com os números negativos. Eles apareciam constantemente em cálculos intermédios em muitos problemas do seu "Aritmetika", no entanto havia certos problemas para o qual as soluções eram valores inteiros negativos como por exemplo:4 = 4x +203x -18 = 5x^2Nestas situações Diofanto limitava-se a classificar o problema de absurdo. Nos séculos XVI e XVII, muitos matemáticos europeus não apreciavam os números negativos e, se esses números apareciam nos seus cálculos, eles consideravam-nos falsos ou impossíveis. Exemplo deste facto seria Michael Stifel (1487- 1567) que se recusou a admitir números negativos como raízes de uma equação, chamando-lhes de "numeri absurdi". Cardano usou os números negativos embora chamando-os de "numeri ficti".


A situação mudou a partir do (Séc.XVIII) quando foi descoberta uma interpretação geométrica dos números positivos e negativos como sendo segmentos de direções opostas.Demonstração da regra dos sinais (segundo Euler)Euler, um virtuoso do cálculo como se constata nos seus artigos científicos pela maneira audaz como manejava os números relativos e sem levantar questões quanto à legitimidade das suas construções forneceu uma explicação ou justificação para a regra os sinais. Consideremos os seus argumentos: 1- A multiplicação de uma dívida por um número positivo não oferece dificuldade, pois 3 dívidas de a escudos é uma dívida de 3a escudos, logo (b).(-a) = -ab. 2- Por comutatividade, Euler deduziu que (-a).(b) = -ab Destes dois argumentos conclui que o produto de uma quantidade positiva por uma quantidade negativa e vice-versa é uma quantidade negativa. 3- Resta determinar qual o produto de (-a) por (-b). É evidente diz Euler que o valor absoluto é ab. É pois então necessário decidir-se entre ab ou -ab. Mas como (-a) ´ b é -ab, só resta como única possibilidade que (-a).(-b) = +ab. É claro que este tipo de argumentação vem demonstrar que qualquer "espírito" mais zeloso, como Stendhal, não pode ficar satisfeito, pois principalmente o terceiro argumento de Euler não consegue provar ou mesmo justificar coerentemente que - por - = +.
No fundo, este tipo de argumentação denota que Euler não tinha ainda conhecimentos suficientes para justificar estes resultados aceitalvelmente. Na mesma obra de Euler podemos verificar que ele entende os números negativos como sendo apenas uma quantidade que se pode representar por uma letra precedida do sinal - (menos). Euler não compreende ainda que os números negativos são quantidades menores que zero. Isto é a nossa materia nova em matemática.Pelo que a nossa professora este programa de numéros negativos é muito fácil…
Ana Sofia

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O que é o Campeonato Nacional de Língua Portuguesa? Joana Lucas

O Campeonato Nacional da Língua Portuguesa é um concurso pensado para a participação de todos aqueles que queiram utilizar melhor o Português, aperfeiçoar os seus conhecimentos e desenvolver o gosto pela nossa Língua. Nesta iniciativa conjunta do Expresso, do Jornal de Letras, da SIC e da SIC Notícias, com o patrocínio exclusivo do BPI, os concorrentes partem à descoberta dos segredos da Língua Portuguesa, aprendendo enquanto se divertem, divertindo-se enquanto aprendem.

Quem pode participar?
Todos podem participar. Os concorrentes serão organizados em três categorias etárias: menores de 15 anos; dos 15 aos 18 anos; maiores de 18 anos.
Como participar?
Serão disponibilizados três testes de qualificação, sob a forma de questionário de escolha múltipla, com graus de dificuldade variáveis em função das categorias etárias acima referidas. Às respostas correctas serão atribuídos pontos. Os concorrentes vão acumulando as pontuações conseguidas em cada teste em que concorrem, e alcançarão a fase final aqueles que mais pontuarem.
Onde serão disponibilizados os testes de qualificação?
O primeiro teste será disponibilizado no dia 14 de Fevereiro no Jornal de Letras e no dia 17 de Fevereiro no Expresso.O segundo teste será disponibilizado no dia 28 de Fevereiro no Jornal de Letras e no dia 3 de Março no Expresso.O terceiro teste será disponibilizado no dia 14 de Março no Jornal de Letras e no dia 17 de Março no Expresso. Se quiseres participar vai podes usar também o site deste concurso na net.
Joana Lucas

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Voleibol - Leixões 1 - Benfica 3, Mário Gomes

O Benfica venceu este domingo, de forma categórica, no recinto do Leixões, por 1-3, em jogo referente à 22ª jornada da A1. A equipa de Matosinhos começou melhor o encontro, já que bateu os "encarnados" por 25-19 no primeiro set, mas o Benfica reagiu da melhor forma e ganhou um segundo set muito disputado por 23-25.Os "encarnados" demonstraram, então, a sua categoria nos restantes sets, vencendo-os por 18-25 e 21-25, garantindo assim mais um triunfo e revelando terem ultrapassado da melhor forma a derrota deste sábado, diante do V.Guimarães.
Não nos podemos esquecer que a equipa do Leixões é treinada pelo nosso professor de Educação Física, Mário Martins. Portanto, preparemo-nos para os «play-off's» e vamos todos ao Pavilhão do Leixões apoiá-los.

Mário Gomes

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