O 7ºC do Cerco

Um blogue do 7ºC da Escola EB 2/3 do Cerco. Um espaço para darmos a conhecer os nossos trabalhos e opiniões.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

O Big Ben, por Rute e Bruna Barbosa

De onde vem o nome do Big Ben?

Big Ben a famosa torre do norte do palácio de Westminster, em Londres, recebeu este nome em homenagem a sir Benjamin Hall, o ministro de obras públicas da época da colocação do relógio que compõe o ponto turístico.A inauguração da torre foi em 1859, tornando-se com o tempo o nome mais conhecido do lugar.

O Big Ben

O Big Ben um dos pontos mais conhecidos em Londres, tornando-se ainda mais espectacular à noite, quando o mostrador do relógio fica iluminado. O nome Big Ben na verdade não se refere à torre do relógio, mas sim ao sino das 13 toneladas suspenso em seu interior.A torre é conhecida simplesmente como a torre do relógio algumas vezes referem-se à torre de St Stephen’s mas este nome não é usado pelos funcionários do palácio de Westminster
Os quatro mostradores do relógio têm sete metros de diâmetro; o ponteiro dos minutos regulados por uma pilha de moedas colocadas em um grande pêndulo.
Outra curiosidade sobre a torre do relógio é que lá existem celas onde Parlamentares podem ser presos por infracções ao privilégio parlamentar embora seja raro isso ocorreu – o ultimo caso registado foi em 1880.
O Big Ben é o foco das comemorações de ano novo no reino unido, com estações de rádio e TV sintonizados nas badaladas para dar as boas vindas ao começo oficial do ano.
A torre não esta aberta á visitação publica mas aqueles com “ interesses especiais” podem solicitar uma visita ao topo da torre do relógio por meio de seu representante eleito no parlamento.

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À Noite no Museu, por Pedro Sampaio

Larry Daley (Ben Stiller) é um homem de bom coração, que arranja um emprego como segurança noturno em um museu de história natural. Logo em seu 1º turno coisas estranhas começam a acontecer: esqueletos de dinossauros e estátuas de cera começam a ganhar vida. Em meio ao caos instalado no museu, a única pessoa que pode ajudá-lo é a estátua de cera de Theodore Roosevelt (Robin Williams) que, assim como os demais, também ganhou vida.

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O nosso planeta, por Bruna Martins

O Sistema Solar tem como elemento principal uma estrela anã e amarela com cerca de cinco bilhões de anos de idade – o Sol - ao redor dela nós encontramos, planetas, planatas anões, satélites, meteoróides, asteróides e cometas distribuídos numa extensa região de quase vinte bilhões de quilômetros. Da nuvem estelar que deu origem a nossa estrela e demais corpos há mais de cinco bilhões de anos, 99,9% de sua massa formou o Sol e o restante 0,1% pertence aos demais corpos do Sistema Solar. O estudo do Sistema Solar, nos permitiu conhecer muito bem o nosso Sol e a exploração planetária trouxe a Humanidade uma nova visão desse conjunto pelo Estudo Comparativo entre planetas, ou melhor dizendo: a Planetologia. Nosso planeta Terra ocupa uma situação muito especial por ter permitido a manutenção de formas de vida por períodos muito longos, situação essa que nós não encontramos nos demais planetas. Entender o Sistema Solar significa valorizar a Terra e como nós devemos nos comportar para permitir uma existência profícua dela. No decorrer dessas páginas nós veremos as características dos componentes do Sistema Solar. O nosso objetivo é conseguir alguma compreensão dele a partir de uma série de comparações com base no conhecimento atual sobre o nosso planeta Terra e o nosso satélite natural - a Lua, pois são os dois corpos celestes que têm o maior número de informações disponíveis. Enquadram-se como características dos planetas e satélites as seguintes observaçôes: atmosfera, superfície, composição, estrutura. Quanto ao comportamento nós podemos considerar o seguinte: localização no sistema, órbita, movimentos (translação, rotação, precessão, etc...). Os Planetas são corpos celestes cuja massa não é suficiente para gerar energia como as estrelas, os quais estão em órbita ao redor de uma. A medida do raio não pode constituir limite para diferenciar um planeta de uma estrela, pois existem estrelas de raio reduzido e massa muito superior à de um planeta. Por exemplo, uma anã branca, que possui um raio igual ao da Terra, tem sua massa estimada em cerca de 300.000 vezes a massa terrestre.

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Como começou o andebol em Portugal , por Joana Lucas e Bruna Martins

O Andebol iniciou-se em Portugal em Novembro de 1929, com a publicação das regras no extinto jornal Sports. Mais de 75 anos depois, fique aqui a conhecer os dados mais relevantes do historial da Fundada em 1 de Maio de 1939, por iniciativa das associações de Lisboa, Porto e Coimbra, a Federação Portuguesa de Andebol, actualmente Federação de Andebol de Portugal, foi o corolário lógico do desenvolvimento de uma modalidade que, segundo os dados existentes, tem o seu arranque em Portugal ligado a Armando Tschopp, responsável pela publicação das suas regras no extinto jornal Sports, em Novembro de 1929.
Divulgadas as regras e desenvolvidos os passos iniciais, as associações de Lisboa e Porto organizam as primeiras competições oficiais no ano de 1932, ainda na variante de onze, já que o andebol de sete só apareceria bastante mais tarde (1949). Para a história ficam, ainda, a realização do I Porto-Lisboa (Junho de 1934) e a entrada da FPA como estado fundador de Federação Internacional de Andebol (IHF), em 1946.
Hoje, a realidade é bem diferente. Ninguém duvida de que o andebol está no top das modalidades e é uma referência a nível nacional e internacional. Os números dizem tudo: mais de 30 mil atletas e agentes desportivos; prática regular de norte a sul, no continente e nas regiões autónomas; a modalidade mais praticada pelas mulheres portuguesas. A presença regular do andebol português nas mais importantes actividades internacionais atrai mais público e provoca um crescendo de audiência, nomeadamente nas cada vez mais frequentes transmissões televisivas.

O andebol é um espectáculo! modalidade: os vencedores, as organizações, os prémios e muito, muito mais...

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O Carnaval, por Carla Machado

O Carnaval é umas das festas mais tradicionais no Brasil.
Podemos dizer literalmente que o país pára, pois cada estado comemora como de costume. A festa mais famosa acontece no Rio de Janeiro, com suas famosas escolas de samba e seus inúmeros blocos e bandas.
Em um estilo diferente uma festa também muito badalada e muito frequentada é o Carnaval de Salvador (Bahia-BA), muito famosa pelos trios eléctricos e pela música baiana).

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segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Fichas de Leitura a Língua Portuguesa.

CINCO TEMPOS, QUATRO INTERVALOS, de ANA SALDANHA, POR LILIANA
Sinopse:

Esta história está toda concentrada numa manhã de aulas. É a história de uma menina gorda, chamada Dulce, que gosta de gatos e tem os pais divorciados.

Opinião:
É uma obra muito interessante e fácil de ler.

Saldanha, Ana, Cinco tempos, quatro intervalos, (ilustrações de José Miguel Ribeiro), Caminho, 1999

A LUA DE JOANA, de Mª TERESA GONZÁLEZ, POR JOANA LUCAS

Sinopse:
Este livro é um diário de uma menina que se chama Joana.. A Joana baptizou o seu diário com o nome “Marta”, em homenagem à sua melhor amiga, que morreu por causa da droga.

Opinião:
Gostei muito do livro, é muito interessante.

Gonzalez, Maria Teresa, A Lua de Joana, Verbo, 1º ed.

O DIÁRIO SECRETO DE ADRIAN MOLE AOS 13 ANOS e ¾, SUE TOWNSEND, POR ANDRÉ ALVES

Adrian Mole é um adolescente com as preocupações normais de uma adolescente: borbulhas, o corpo a crescer, a cabeça a pedir explicações. Este diário vai dos 13 aos 15 anos dele.

Opinião: Eu acho que este livro é um diário um bocado diferente dos outros.

Townsend, Sue O Diário Secreto de Adrian Mole aos 13 anos e ¾, (trad. Miguel Carvalho de Moura, Difel, 17ª ed.

CAMPO DE LÁGRIMAS, de JOSÉ JORGE LETRIA, POR MIGUEL

O livro Campo de Lágrimas tem como cenário o campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha. A obra retrata a história de uma família portuguesa que visita o campo de concentração para encontrar a memória de um familiar que ali morreu por ter lutado pela liberdade. A obra fala de outros campos de concentração nazis e da forma como os seres humanos foram capazes de torturar, humilhar e matar os seus semelhantes.

Citação: “Se eu fosse Deus, teria piedade do coração dos homens”
Opinião: Com esta obra aprendi várias coisas. A obra tem uma leitura acessível, mas só no fim se percebe todo o enredo.

Letria, José Jorge Campo de Lágrimas, Âmbar, 2006

OPERAÇÃO MARMELADA, DE MANUELA RIBEIRO, POR BRUNA MARTINS
SINOPSE:
Tudo começou nas férias de Carnaval. Uns estranhos mascarados pareciam estar em todo o lado e uma receita de marmelada foi confundida com algo mais valioso. Uma aventura do Miguel, do Ricardo e do João.

OPINIÃO: Recomendo este livro!

Ribeiro, Manuela, Operação Marmelada, Âmbar, 2000



HISTÓRIAS QUE ME CONTASTE TU, MANUEL ANTÓNIO PINA, DE ANDREIA PATRÍCIA

SINOPSE:
Em Histórias que me contaste tu, Manuel António Pina, transporta-nos para um mundo de fantasia. Aqui, criou uma personagem que serve de elo de ligação entre todas as histórias: o escaravelho. M.A.P. tem a habilidade de transformar um insecto repugnante, num simpático e cómico anfitrião.
De entre todas as histórias, destaco o conto que começa pelo fim, porque está recheado de ironia (parece mesmo que o escaravelho nos está a piscar um olho).

OPINIÃO: Gostei desta obra de Manuel António Pina, porque o livro tem uns contos magníficos e estão escritos de uma forma maravilhosa.
Pina, Manuel António, Histórias que me contaste tu, (ilustrações de João Botelho), Assírio e Alvim, 2ª ed.

O PAI NATAL NÃO EXISTE, de NILTON, por LUÍS
Sinopse:
O livro é constituído por uma série de pequenas histórias, muito bem-dispostas. O título não tem nada a ver com as histórias, foi só uma maneira do autor ganhar mais dinheiro nesta época.

Opinião:
Não li todas as histórias, mas gostei do que li.

Nilton, O Pai Natal não existe, Texto Editores, 2006

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As Ciências Naturais, por Rute

Na antiguidade, tudo era imutável! Considerava-se que a Terra, Céu, Homem, e todos os seres que o rodeavam tinham sido criados conjuntamnete, permanecendo iguais ao longo dos tempos.
A terra não tinha uma história.
Com Charles Darwin, no século XIX, surgiu uma nova perspectiva: a da evolução dos seres vivos.
Conclui-se então que os organismo vivos e a terra evoluem de forma dinâmica e em interação constante desde há pelo menos 3800 milhões de anos.
A história da terra está escrita.
As rocha constituem o “ livro” onde se escreve a historia da terra; os fósseis são as “palavras”, muitas vezes frases imcopletas, e, por isso, é fundamental saber interpretá-las.
Os fosseis encontram-se, geralmente, nas rochas sedimentares. Algumas destas rochas formaram-se lentamente a partir de particula provenientes de outras rochas ( sedimentos).

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Os fósseis e a sua antiguidade, por Ana Sofia Monteiro

Na antiguidade, tudo era imutável! Considerava-se que a Terra e o Céu, o Homem e todos os seres que o rodeavam tinham sido criados conjuntamente, permanecendo iguais ao longo dos tempos.
A Terra não tinha uma história.
Com Charles Darwin, no séc. XIX, surgiu uma nova perspectiva: a da evolução dos seres vivos.
Conclui-se então que os organismos vivos e a terra evoluem de forma dinâmica e em interacção constante desde há pelo menos 3800 milhões de anos.

“ Será, por acaso, o senhor descendente do macaco por linha paterna ou materna?”, perguntou o Bispo Samuel Wilberforce a Thomas Huxley, biólogo e defensor de Darwin.

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sábado, fevereiro 10, 2007

Contrastes/Valores, uma exposição de fotografias dos Professores Mário Martins e Antonieta Ribas. No auditório da Junta de Freguesia de Campanhã.


No dia 12 de Fevereiro, pelas 18h00, no auditório da Junta de Freguesia de Campanhã, os Professores Antonieta Ribas e Mário Martins irão realizar uma exposição de fotografia, intitulada CONTRASTES/VALORES. Prolongar-se-á por uma semana. Com o devido obrigado ao blogue do 7ºE do Cerco e à Professora Paula Cruz, retirámos o seguinte texto de promoção à exposição que todos devemos visitar (eu já vi algumas fotos e, acreditem, não devemos mesmo faltar):

«Convidamos todos os alunos, Pais, família e amigos a comparecerem na abertura desta exposição.
Durante muito tempo a escola foi um espaço que se manteve isolado e fechado à comunidade. Ensinar a ler, a escrever e a contar eram as suas únicas funções: nenhuma outra competência que aí pudesse ser potencializada era valorizada. Nos últimos anos, seja por vontade intrínseca dos seus intervenientes, seja por contingências da sociedade em que nos movemos, a Escola tem começado a interagir de forma diferente com o meio em que se integra.
A Escola não pode ignorar os constrangimentos sociais que a rodeiam, sob pena de perder a sua face humana. É neste sentido, e porque sabemos que não podemos mudar o mundo, mas podemos ajudar pelo menos a mudar um sorriso, que nos propomos realizar uma exposição fotográfica, cujos fundos reverterão favor da reconstrução.
As perdas dentárias, parciais ou totais, provocam problemas e desequilíbrios em vários aspectos na vida das pessoas como: a perda da capacidade mastigatória; má digestão dos alimentos; dificuldade em pronunciar determinadas palavras e comprometimento da estética facial e do sorriso. Apesar de estarmos cientes que estão em curso diligências várias em prol da saúde oral, é certo que estes processos não são nunca tão céleres quanto o desejado. Assim, os fundos angariados serão aplicados no "sorriso" de alguns alunos carenciados. »

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sexta-feira, fevereiro 09, 2007

As cidades de Portugal, por Joana Lucas


Porto:
A segunda cidade de Portugal, o Porto é famoso pelo seu vinho de elevado teor alcoólico produzido por Companhias inglesas e despachado do porto, bem como pelos seus estaleiros e o seu florescente comércio.
Foi no Porto que nasceu Henrique, o Navegador, que embarcou para Marrocos com a sua frota do porto da cidade para derrotar os mouros em Ceuta, em 1415.

Évora:
Évora é descrita como a “cidade-museu,” e está actualmente abrangida pelo programa de protecção e restauração da UNESCO. Sumptuosa, nobre e requintada, a cidade alberga dentro das suas muralhas magníficos monumentos, testemunhos de todos os períodos culturais e artísticos da história de Portugal.
De origem celta, a cidade foi refundada com o nome de “Ebora Liberalitas Iulia” por Júlio César e permaneceu um importante centro de comércio da Lusitânia Romana até ao IIIº Século AD. A tentativa visigótica de fazer de Évora uma sé bispal fracassou com a chegada dos mouros, os quais conseguiram dominar a cidade de 715 a 1165.
Do século XIII em diante, a cidade assistiu à construção de uma grande número de palácios, jardins, conventos e igrejas, e foram muitos os soberanos e académicos que nasceram e viveram em Évora, que se tornou o centro do Humanismo durante a Renascença Portuguesa. O seu papel como grande centro cultural teve um fim abrupto com a expulsão dos Judeus em 1496 e o estabelecimento dos tribunais da Inquisição, presididos pelos Jesuítas de 1536 em diante. Este episódio marcou um período de declínio para a cidade de Évora do qual só viria a restabelecer-se no final do século XVIII.

Coimbra:
Na região da Beira Alta, entre Lisboa e o Porto, a cidade de Coimbra, com a sua acrópole branca dominada pelo imponente e venerável complexo da antiga universidade, está de face voltada para o Rio Mondego. A cidade foi fundada pelos romanos após a conquista da Ibéria e da Lusitânia e recebeu o nome de Aeminium. Só mais tarde adquiriu o nome de Coimbra, uma derivação do nome de outra fundação romana situada perto, denominada de Conimbriga.
No VIIIº século a cidade foi ocupada pelos mouros, os quais aí estabeleceram a primeira escola de artes e ciências. A cidade foi herdada pelos governantes cristãos, o Rei D. Fernando I de Castela e o Rei português D. Afonso Henriques, o qual fez de Coimbra um habitual lugar de residência.

Guimarães:
A serra de Guimarães, onde se erguem as torres do seu castelo, é também conhecida como a “Colina Sagrada” de Portugal. É considerada como uma espécie de “berço da Pátria”, uma vez que foi aqui que teve início, no século XII, a história de Portugal como nação independente. Mas Guimarães foi, pela primeira vez, referida nas crónicas em data muito anterior, no ano de 960, quando a Condessa Galega, Dona Mumadona, decidiu fundar um convento num lugar aprazível – Villa vocitate Vimaranis – na região do Minho. À volta do convento cresceu uma fortaleza, a fortaleza tornou-se num castelo e, por sua vez, à volta deste floresceu a cidade e Guimarães, célebre pelo linho fiado e as toalhas de damasco. A cidade deve ainda hoje a sua sorte às numerosas fábricas de algodão e teares, e esta prosperidade é fácil de observar: a cidade resplandece de belas casas, jardins cuidados e praças convidativas.

Braga:
Braga, na região do Minho, tem também sido uma cidade fronteiriça desde o tempo dos romanos. No Vº século os Suevos fizeram-na capital e estabeleceram aí a primeira sé bispal. Um bastião do Cristianismo contra o avanço dos mouros, Braga permaneceu uma cidade arquiepiscopal através dos séculos, crescendo à volta do seu centro espiritual, a magnífica Sé. – do Latim sedes sé bispal – ou catedral, fundada no século XII e completamente renovada no século XIV.

Beja:
Beja, no Baixo Alentejo, sempre viveu à sombra do seu castelo construído sobre fortificações romanas. Após quatro séculos de governação muçulmana, Beja voltou para a coroa portuguesa, mas teve de se defender frequentemente contra as invasões espanholas. Uma vez eclipsada a sua importância militar, a cidade tornou-se um dos mais ricos centros comerciais e agrícolas de Portugal.

Leiria:
Leiria foi sempre identificada com o seu castelo, uma imponente praça-forte construída para resistir aos mouros. Mais tarde tornou-se a residência de Verão do Rei Dom Dinis – o soberano que viria a criar a primeira universidade portuguesa e a promover a distribuição das terras pelos camponeses em 1290 – e sua mulher, a Rainha Dona Isabel de Aragão, considerada santa pelas suas boas obras.

Bragança:
Bragança está situada em Serras de Trás-os-Montes no extremo norte do país, e é o símbolo da independência portuguesa: um “Domus Municipalis” na era romana, preservou o seu estatuto de município livre até à Idade Média. Foram os Duques de Bragança que, em meados do século XVII, restauraram a monarquia portuguesa após mais de meio século de governação espanhola. O castelo medieval com as suas dezoito torres tornou-se o emblema do poder da cidade de Bragança na linha da frente da luta contra a interferência do estrangeiro.

Lisboa:
Poetas, escritores e músicos prestaram homenagem a Lisboa, chamando-lhe a “cidade branca”, a “princesa do Tejo”, o “coração da alma”. Construída sobre sete colinas à semelhança de Roma, a cidade reflecte-se no seu rio, tão vasto e imponente como um mar interior que, devido aos seus reflexos dourados, é também conhecido como o “Mar da Palha” (“Sea of Straw”).
Frente à Torre de Belém o rio volta-se para o mar aberto, um mar cruzado por milhares de caravelas, desafiado com coragem e ousadia, explorado e dominado por navegadores portugueses do século XV em diante.
Lisboa, a que foi uma vez a “rainha dos mares” e de um império, nunca cedeu ao infortúnio: no Dia de Todos os Santos, a 1 de Novembro de 1755, a cidade foi atingida por um terramoto devastador que arrasou bairros inteiros, mas os Portugueses, num admirável esforço, empreenderam a sua reconstrução.
Uma cidade repleta de encantos antigos e modernos, Lisboa atrai o viajante com a sua luz que vai do dourado ao acetinado da pérola, acompanhando as rápidas mudanças climáticas que se processam como um estado de espírito, e é sempre “amor à primeira vista”.
Capital Europeia da Cultura em 1994, Lisboa é palco da última Exposição Mundial do século XX, a Expo 98, dedicada aos elementos que a tornaram famosa: “Os Oceanos, um Património para o Futuro.”

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O Antigo Mundo Grego, por Mário Gomes

Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo grego e áreas próximas (como Chipre, Anatólia, sul da Itália/da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países — como o Egipto). Não existe uma data fixa ou sequer acordo quanto ao período em que iniciou-se e terminou a Grécia Antiga. O uso comum situa toda história grega anterior ao império romano como pertencente a esse período, mas os historiadores usam o termo Grécia Antiga de modo mais preciso. Alguns escritores incluem o período minóico e o período micênico (entre 1600 e 1100 a.C.) dentro da Grécia Antiga, enquanto que outros argumentam que essas civilizações eram tão diferentes das culturas gregas posteriores que, mesmo falando grego, devem ser classificadas à parte. Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde os primeiros Jogos Olímpicos em 776 a.C. ( alguns historiadores estendem o começo para 1000 a.C.) até à morte de Alexandre em 323 a.C.. O período seguinte é o do helenismo. Estas datas são convenções dos historiadores e alguns autores chegam mesmo a considerar a Grécia Antiga como um período presente até o advento do cristianismo, no terceiro século da era cristã. Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade. Nunca chamaram a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuída pelos romanos.

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Os Dinossauros, por Pedro Sampaio e Gonçalo Guedes

Durante 140 milhões de anos, a Terra esteve habitada por dinossauros, répteis de corpo grande e potentes patas capazes de suportar o seu enorme peso. Viveram nos períodos Triásico, Jurássico, Cretáceo, e extinguiram-se há 65 milhões de anos por causas ainda desconhecidas, ainda que existam duas teorias que as tentam explicar. Segundo a primeira, um meteorito chocou contra o planeta Terra alterando o ecossistema necessário para a vida dos dinossauros. A outra teoria explica que uma mudança brusca no lento movimento das placas tectónicas da Terra provocou a erupção de vulcões e terramotos, o que afectou também o ecossistema terrestre. A palavra dinossauro significa “lagarto terrível” pois os primeiros fósseis encontrados, por serem de grandes dimensões, fizeram querer aos paleontólogos que se tratavam de sáurios terríveis. Muitos milhões de anos mais tarde (entre 3 e 15 mil milhões de anos) apareceram na Terra outros animais como os mamutes e os tigres dentes-de-sabre, ambos mamíferos conviveram com os primeiros seres pré-humanos. Que apareceram na Terra só há 2 milhões de anos.

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A Narcolepsia, por Carla Machado

A narcolepsia é uma alteração pouco frequente do sono, que se caracteriza por crises recidivantes de sono durante normais de vigília e também de cataplexia, paralisia do sono e alucinações.
Desconhece-se a causa, mas a perturbação costuma apresentar-se em pessoas com antecedentes familiares, o que sugere uma predisposição genética. Embora a narcolepsia não tenha consequências graves para a saúde, pode produzir um sentimento de temor e aumentar o risco de acidentes.

Sintomas
Os sintomas costumam iniciar-se na adolescência ou no início da idade adulta, sem que exista doença prévia, e persistem durante toda a vida.
Uma pessoa com narcolepsia pode ter uma crise de sono em qualquer momento e só temporariamente poderá resistir ao desejo de dormir. A pessoa desperta de sono narcoléptico com a mesma facilidade que no sono normal. Podem verificar-se uma ou varias crises por dia e é habitual que cada um delas se prolongue durante uma hora ou duas ou menos. É mais provável que as crises se apresentem em situações monótonas, como em reuniões aborrecidas ou na condução prolongada em auto-estradas. A pessoa pode sentir-se bem ao acordar e, no entanto, pode voltar a adormecer poucos minutos de pois.

Diagnóstico
Embora o diagnostico seja geralmente baseado nos sintomas, não significa necessariamente que sintomas semelhantes indiquem uma perturbação nacoléptica. Os fenómenos da cataplexia, paralisia do sono e alucinações apresentam-se com frequência em crianças pequenas e por vezes em adultos saudáveis que não manifestam outras perturbações do sono. Se existe duvidas a cerca do diagnóstico por parte do médico, a pessoa poderá ser enviada a laboratório de estudo do sono. O registo d actividade eléctrica do cérebro através de um electroencefalograma (EEG) pode mostrar os padrões do sono REM que se registam concilia o sono, o que é típico da narcolepsia. Não se observaram alterações estruturais no cérebro nem se detectaram anomalias nas análises de sangue.

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O MP3, por Sérgio Gomes


Como devemos usar os Mp3? Hoje em dia, queremos usar um, mas a muita gente não sabe lidar com o Mp3, porque, quando o ligamos ao computador para passar músicas e quando o vamos a tirar do USB, temos de ir à massa de armazenamento e clicar em «é seguro» e remover logo a massa de armazenamento. Muitas vezes é essa a causa que avaria os nossos Mp3 e é o que faz não termos cuidado com eles.

Se queres um conselho de um amigo toma bem conta do teu Mp3 e cuida bem dele, porque podes ter tido sorte em teres um. Mas, se esse se estraga, podes ter azar e não teres outro.

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A Hiperactividade, por Andreia Patricia

É o transtorno do Deficit de atenção com hiperactividade (IDAH) é uma doença, ou melhor dizendo um transtorna neurobiológico associado a uma lesão cerebral mínima.
Esta doença não é muito comum dá-se cerca de 3% a 5% das crianças em maioria em rapazes é uma doença reconhecida pela OMS (organização mundial da saúde), tendo inclusivamente em muitos países a lei de protecção, assistência e ajuda tanto aos que tem este transtorno ou distúrbio quanto os seus familiares, embora essa ajuda ainda não exista na totalidade em Portugal IDAH é um problema saúde mental que tem como características básicas a desatenção, agitação (Hiperactividade) e a impulsividade podendo levar a dificuldade emocionais de relacionamento bem como baixo desempenho escolar, podendo ser acompanhado de outros problemas de saúde mental.

Os sintomas deficit de atenção são:

Falta de atenção
Não ouve o que lhe dizem
Não segue instruções e não termina o trabalho
Dificuldade em organizar tarefas
Evita tarefas que necessitam de esforço mental
Perde objectos necessários a actividade
Distrai-se facilmente
Esquece-se de actividades do dia a dia
Desorganizado

Os sintomas de hiperactividade são:

Agita mãos e pés quando assentado
Não fica assentado
Move-se quando não o deve fazer
Faz barulho constante
Fala em excesso
Responde a pergunta antes de essa o terminar
Mais dificuldade em esperar por a sua vez
Intromete-se nas conversas dos outros

Esta doença é mais facilmente detectada pelos pais e professores que ficam sempre com a criança.
Assim quando seis dos sintomas mencionados em cima são detectados e caso a doença tenha iniciado antes dos 7 anos de idade é necessário falar com o médico e este vai dizer qual será o tratamento mais eficaz.

O tratamento pode ser feito de 3 maneiras:

- Medicamentos:
Estimulantes –( dificuldade de atenção) – acalma sistema nervoso e aumenta a atenção

-apoio psicopedagógico
-acompanhamento psicológico

Trabalho feito por Andreia Patrícia
Com a colaboração da Doutora Carla Afonso

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A França, por Bruna Martins

Falar da capital de França (Paris).
Este é o quadro da comparação de França com Portugal.

França/Portugal

Língua: Francesa /Portuguesa
Superfície: 551 602 km/ 92 065 km
População: 58 520 688 hab. /10 066 253 hab.
Capital: Paris /Lisboa
Moeda: Euro /Euro

Le drapeau français:
Bleu, blanc, rouge.

O Hino Nacional: La Marseillaise.
O Emblema: Le Coq.
A Divisa: Liberte, Egalité, Fraternité.

O francês é uma língua que tem muitos verbos mas apesar disso é fácil de aprender porque tem palavras parecidas com o português.

A maior avenida de Paris chama-se os Campos Elíseos.
O monumento que simboliza a França é a Torre Eiffel.
Para encontrar as personagens da Walt Disney, vai à EuroDisney.

Alguns astros serviram de primeira letra para os dias da semana em Francês.

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Um exemplo de um fóssil, por Luis Barros


Amonite, molusco extinto. A sua concha calcária facilitou a fossilização, por isso, os seus fósseis são muito abundantes

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A Diversidade da Flora, por Bruna Barbosa

TUNDRA
Na Tundra a água disponível está praticamente congelada ao longo do ano. As temperaturas são muito mas muito baixas e no curto verão é que as plantas podem aproveitar a pequena porção de solo disponível. Apesar dessa características, apresenta uma imensa biodiversidade, nomeadamente, em espécies de insectos.

DESERTO QUENTE
No deserto quente as temperaturas estão altas (durante o dia) e baixas precipitação irregularmente distribuída ao longo do ano. As plantas do deserto quente caracterizam-se por apresentarem estratégias de sobrevivência, como, por exemplo a capacidade de armazenar bastante água nas células, por algum tempo.

FLORESTA TROPICAL
Está floresta é caracterizada por ter temperaturas muito altas durante o ano, e precipitação elevada. A vegetação é abundante e diversificada, formada por plantas de diferentes alturas. A sua biodiversidade é enorme e talvez só ultrapassada pela dos oceanos.

CHAPARRAL
O chaparral é apresentado por conter versões quentes e secas e Invernos frios com precipitação abundante. A vegetação é constituída por árvores de pequeno porte, arbustos e plantas herbáceas.

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A Torre Eiffel e a França, por Miguel e André

Na Torre Eiffel, setenta e dois nomes de cientistas, engenheiros e outras pessoas notáveis francesas estão gravados em reconhecimento das suas contribuições por Gustave Eiffel. Estas gravações foram cobertas de tinta no começo do século vinte, e restauradas em 1986-1987 pela Société Nouvelle d'exploitation de la Tour Eiffel, uma compania contratada para negócios relacionados a Torre. A torre Eiffel Foi construída em 1888. O hino nacional chama-se Marseille. A divisa é Liberté, Egalité, Fratenité.
A Torre é o monumento mais conhecido do mundo.

OS DIAS DA SEMANA EM FRANCÊS
Lundi (segunda)
Mardi (terça-feira)
Mercredi (quarta-feira)
Jundi (quinta-feira)
Vendredi (sexta-feira)
Samedi (sábado)
Dimanche (domingo)

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